Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 3 de 3
Filter
1.
Rev. Assoc. Med. Bras. (1992) ; 61(5): 469-473, Sept.-Oct. 2015.
Article in English | LILACS | ID: lil-766260

ABSTRACT

Summary Due to widespread use of pelvic and transvaginal ultrasound in routine gynecological evaluation, the incidental finding of adnexal masses has led to discussions about management in asymptomatic patients regarding the risk of ovarian cancer. Transvaginal ultrasonography remains the modality of choice in the evaluation of suspicious characteristics. The combined analysis of ultrasound morphological parameters with Doppler study, serum carcinona antigen 125 and investigation of a symptom index may improve diagnosis. Surgical approach should be considered whenever there are suspicious images, rapid growth of cysts, changes in the appearance compared to the initial evaluation or when the patient has symptoms. Future studies on genetic and molecular mechanisms may help explain the pathophysiology of ovarian cancer, improving early diagnosis and treatment.


Resumo Em virtude da ampla utilização da ultrassonografia pélvica e transvaginal na avaliação ginecológica de rotina, o achado incidental de massas anexiais tem ocasionado discussões sobre a conduta em pacientes assintomáticas frente ao risco de desenvolvimento do câncer de ovário. A ultrassonografia transvaginal continua a ser a modalidade de primeira escolha na avaliação de características suspeitas. A análise conjunta de parâmetros morfológicos ultrassonográficos com o estudo Doppler, a pesquisa de CA-125 e a investigação de índice de sintomas pode incrementar as taxas de diagnóstico. Abordagem cirúrgica deve ser considerada sempre que houver alterações em exames de imagem, quando houver crescimento rápido do cisto, mudanças em seu aspecto em relação à avaliação inicial ou quando a paciente apresentar sintomatologia. Uma compreensão melhor de mecanismos genéticos e moleculares pode auxiliar na elucidação da fisiopatologia do câncer ovariano, aprimorando seu diagnóstico e tratamento precoces.


Subject(s)
Female , Humans , Adnexal Diseases , Incidental Findings , Neoplasms, Glandular and Epithelial , Ovarian Cysts , Ovarian Neoplasms , Asymptomatic Diseases , Adnexal Diseases/classification , Adnexal Diseases/physiopathology , Diagnosis, Differential , Neoplasms, Glandular and Epithelial/classification , Neoplasms, Glandular and Epithelial/physiopathology , Ovarian Cysts/classification , Ovarian Neoplasms/classification , Ovarian Neoplasms/physiopathology , Risk Assessment
2.
Botucatu; s.n; 2012. 84 p. tab.
Thesis in Portuguese | LILACS | ID: lil-750933

ABSTRACT

Avaliar o efeito da isoflavona da soja sobre o tecido mamário em mulheres na pós-menopausa. Trata-se de estudo clínico, prospectivo, randomizado, duplo-cego, placebo controlado, envolvendo 80 mulheres na pós-menopausa com sintomas vasomotores, idade entre 45 a 70 anos, acompanhadas no Ambulatório de Climatério e Menopausa da Faculdade de Medicina de Botucatu-Unesp, de janeiro de 2005 a dezembro de 2006. Na randomização, 40 pacientes receberam 100 mg isoflavona da soja/dia (duas cápsulas de 125 mg de extrato seco de glicine Max) e 40 pacientes placebo (duas cápsulas de lactose) durante 10 meses. A densidade mamária (DM) foi avaliada pela mamografia e o parênquima mamário pela ultrassonografia de mamas no início e após dez meses de seguimento. Para análise estatística foram utilizados o teste t-Student, ANOVA, teste de Mann-Whitney e teste do Qui-Quadrado. Na comparação das características clínicas iniciais entre os grupos de usuárias de isoflavona e placebo, não houve diferenças significantes, com valores médios de idade de 55,1±6,0 e 56,2±7,7 anos, tempo de menopausa de 6,6±4,8 e 7,1±4,2 anos e IMC de 29,7±5,0 e 28,5±4,9 kg/m2, respectivamente (p>0,05). Concluíram o estudo 32 pacientes sob isoflavona e 34 sob placebo. Na comparação da densidade mamográfica entre os momentos inicial e final, não houve diferença estatisticamente significativa. Na avaliação do parênquima mamário pela ultrassonografia, não houve diferença entre os grupos. Na comparação entre os momentos dentro de cada grupo, não foram constatadas diferenças significativas nos parâmetros da mamografia e ultrassonografia...


To evaluate the effect of soy isoflavone on breast tissue in postmenopausal women. This study is a prospective, randomized, double-blind, placebo-controlled trial involving 80 postmenopausal women with vasomotor symptoms, aged 45-70 years, followed in Climacteric and Menopause Clinic of the Botucatu Medical School-UNESP, from January 2005 to December 2006. At randomization, 40 patients received 100 mg of soy isoflavone/day (two capsules of 125 mg standardized soy extract, Glicine max) and 40 patients, placebo (two capsules of lactose) for 10 months. The breast density was evaluated by mammography and breast parenchyma by ultrasound, at baseline and after ten months of follow-up. The Student t-test, ANOVA, Mann-Whitney and Chi-Square were used in the statistical analysis. In comparison of baseline clinical characteristics between the isoflavone and placebo groups, there were no significant differences, with mean age of 55.1 ± 6.0 and 56.2 ± 7.7 years, duration of menopause 6.6 ± 4.8 and 7.1 ± 4.2 years and BMI 29.7 ± 5.0 and 28.5 ± 4.9 kg/m2, respectively (p> 0.05). Concluded the study, 32 patients on isoflavone and 34 in the placebo group. In comparison in mammographic density (MD) between moments, baseline and final, there was no difference statistically significant. In the evaluation of breast parenchyma by ultrasound, there was no difference between groups. In comparing the moments within each group, there were no significant differences in the parameters of mammography and ultrasound...


Subject(s)
Humans , Female , Middle Aged , Hormone Replacement Therapy , Isoflavones/therapeutic use , Breast/pathology , Postmenopause
3.
Femina ; 33(3): 195-199, mar. 2005. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-425620

ABSTRACT

A terapia hormonal (TH) em mulheres na pós-menopausa sobreviventes de câncer endometrial, ovariano e cervical é considerada historicamente um tabu. O risco de que esta terapia aumente a probabilidade de doença recorrente tem base infundada e necessita de revisão crítica. Vários estudos retrospectivos em usuárias de hormônios, sobreviventes de câncer ginecológico, não puderam demonstrar efeitos adversos. Os benefícios da TH têm sido bem documentados. Com o avanço da medicina e com o sucesso no tratamento dos cânceres de endométrio, ovário e colo, o número de pacientes sobreviventes destes cânceres está crescendo consideravelmente. São necessários ensaios clínicos, randomizados e controlados com placebo, com amostragem adequada, para que se possa avaliar com segurança o papel da TH nestas pacientes. A história prévia de câncer de endométrio, ovário e colo, não deve ser considerada contra-indicação absoluta para terapia hormonal


Subject(s)
Adult , Aged , Female , Humans , Hormone Replacement Therapy , Endometrial Neoplasms/therapy , Ovarian Neoplasms , Postmenopause , Uterine Cervical Neoplasms
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL